domingo, 16 de agosto de 2009

Saudade: É quando os olhos não vêem e o coração Sente


Ela me diz coisas lindas,

Que realçam nossa sintonia,

Enquanto seus olhos me sorriem,

Incessantemente...


É como se olhar no espelho do sentimento:

Nas palavras que falo,

No seu coração que dispara,

Nesse sorriso permanente em minha cara,

Na nossa felicidade, que só aumenta...


Dia desses,

Quase morri de saudade,

De uma saudade boa,

Que invadiu meu coração por dentro,

Me exigiu suspiros constantes,

E me deixou assim: Com essa vontade de amar o dia inteiro.


6 comentários:

Janice Diniz disse...

Parabéns pela poesia e pelo livro. Sempre adorei ler tuas palavras tão cheias de beleza e lirismo.

Obrigada por me indicar aos teus amigos, viu?! Fico muito muito feliz por nossa amizade (mesmo virtual),e conte comigo sempre, gauchinho!


Abração! :D

Sujeito Oculto disse...

Vi que está seguindo meu blog... muito obrigada! Já tinha visto o seu e gostado bastante. Saudade, muitas vezes, não é nada boa. Mas fico feliz que a sua ainda seja!
Boa semana!

Tatiana Fonseca disse...

Que coisa bunita gente!!!!!!
Que gostoso sentir essa saudade .... essa coisa quente do peito!!!!!

FIOTTI disse...

vou segui-lo..pra sempre ta pora qui lendo

Tamires. disse...

Queria elogiar todos os seus poemas, mesmo sendo uma adolescente no colegial..consigo sentir que as vezes suas palavras me descrevem e descrevem meus sentimentos. Suas poesias tocam fundo, obrigada por escreve-las :D

Autora disse...

Parabéns ,adorei o blog ,e os posts .
beijos.