terça-feira, 23 de junho de 2009
Ar, Alquimia e Estrelas
Cheguei a me desprender do chão ao admirar teus vôos,
Acendeste as tochas daquelas cavernas,
Rompendo curiosa meu silêncio.
Lá fora, ao teu lado, me perguntei:
Se não há ninguém olhando pro céu, as estrelas brilham mesmo assim?
Nesta alquimia a quatro mãos,
Enobrecemos nossos brutos metais,
Eternizamos o tempo e geramos uma nova vida.
Lembra outro dia, planando ao teu lado, olhando pro céu, me perguntei em voz alta:
E as estrelas cadentes, se não houvesse nós dois pra fazer um pedido, se jogariam de lá mesmo assim?
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6 comentários:
talvez se jogassem, mas dessa vez por não poder nos realizar...
Obrigada pela visita. Quero te convidar, também, para futricar no blogue do meu livro (só falo nele, agora, porque já assinei contrato...ô coisa difícil de sair, esse tal de livro...rs):
http://janice-diniz.blogspot.com/
Elaborei-o a fim de divulgar o livro, e se tu tiver alguma história engraçada sobre os "pobres" e "odiados" teleoperadores de call center, me conta, me conta...rs
Agora o comentário propriamente dito:
Tua poesia já é uma estrela, brilhante e tépida, que sempre nos envolve com uma singela ternura. Êta, poeta meigo esse! rsrs Parabéns.
Como é que pode um taberneiro, um simples taberneiro,escrever como poeta, hein?! rs
Janice,
O Taberneiro escreve como um poeta porque consome parte do estoque da Taberna, este vinho é dos bons...rsss. E anda inspiraaado, rss.
Valeu, beijão!
Simples e direto: Lindo, como sempre!
rs...
Tenho um amigo aviador que ficaria muito emocionado com teu texto...Adorei o jeito como escreve =D
Se não for muito encomodo, adicionei você a minha lista de blogs...Caso seja um encomodo, eu faço vinho caseiro...rs....E troco meus vinhos por tuas palavras!
=O)
Mas tá loco de bom hein!
Imagem e texto.
Eu ainda acrescentaria "TEm razão o céu de estar lá? Ou nós de estarmos aqui?"
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