Parte do homem que fui nos seus braços,
Do homem que seria, um dia, ao seu lado...
Ela vai, e me deixa um nó na garganta,
com uma palavra que não consegui engolir, por enquanto.
No entanto, eu sabia: ela haveria de ir embora um dia...
e neste dia,
ela leva, terna, a lembrança, ainda que remota,
do meu abraço,
do meu abstrato,
meu descompasso e
minha poesia...
2 comentários:
noossaaaaaaaaa que lindo...
digamos que na minha vida...posso trocar o ela por ele...
beijos
Por que eles tem de ir...?
Vi teu perfil na comunidade do Fante, cliquei no teu blogue e encontrei a poesia do meu medo, o "ir embora", "o fim"... Tu escreve muito, guri.
Venha também me visitar. Prefere café ou chimarrão?
abraço
http://teofilinabermacia.blogspot.com
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